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Este ensaio busca delinear uma reflexão acerca da ideia de literatura lésbica, atrelada ao conceito de geografias lésbicas (Browne e Ferreira, 2015). Para tanto serão discutidas as ideias de lesbianidades plurais em perspectivas que consideram performances de gênero,interseccionalidade e decolonialidade. O espaço é fundamental para a perspectiva que essa discussão pretende tomar, pois é no espaço que as relações identitárias, sociais e de gênero acontecem, entram em conflito e expõem suas vontades de dominação e suas incompletudes. Com a ocupação dos espaços, sejam geográficos, epistêmicos, teóricos ou literários, por essas lesbianidades, é possível que novas propostas éticas e estéticas entrem em jogo. Considerando lésbica – e mais tarde lésbica – como um adjetivo, desejamos desvelar quais novas leituras críticas podem ser empreendidas no campo literário This essay aims to outline a reflection on the idea of lesbian literature, connected to the concept of lesbian geographies (BROWNE et FERREIRA, 2015). Therefore, the ideas of plural lesbian identities will be discussed in perspectives that consider performances of gender, intersectionality and decoloniality. Space is fundamental to the perspective that this discussion intends to take, as it is in space that identity, social and gender relations take place, come into conflict and expose their dispositions towards domination and their incompleteness. The occupation of spaces, whether geographical, epistemic, theoretical or literary, by these lesbian existences, makes possible that new ethical and aesthetic proposals come into play. Considering lesbian – and later lesbian – as an adjective, we wish to reveal what new critical readings can be undertaken in the literary fiel
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Panel 4 | De la résilience à la guérison: L’art de la décolonisation pratique au quotidien tel que conté par les jeunes femmes cries --- ★ Originaire de Waswanipi, communauté crie d’Eeyou Istchee, Maïtée Labrecque-Saganash est chroniqueuse au Journal Métro Montréal et au magazine The Nation. Militante pour les droits des autochtones, elle s’implique aussi sur son territoire, en travaillant au Cree Health Board comme assistante de recherche et technicienne en communication. ★ A native of Waswanipi, Cree community of Eeyou Istchee, Maïtée Labrecque-Saganash is a columnist for the Montreal Metro Journal and the NATION magazine. An activist for Indigenous rights, she is also involved in her territory, working at the Cree Health Board as a research assistant and communication technician. ★ Originaria de Waswanipi, comunidad Cree de Eeyou Istchee, Maïtée Labrecque-Saganash es columnista del periódico Montreal Metro y de la revista The Nation. Es una activista por los derechos de las personas indígenas y también está involucrada en su tierra, trabajando en la Junta de salud cree (Cree Health Board) como asistente de investigación y técnica de comunicación. --- Réalisation vidéo : Agustina Isidori Graphisme : Meky Ottawa Chanson «Windigo» d'Anachnid Photo :Cannelle Wiechert --- https://www.colloqueresistances.org https://www.facebook.com/colloqueresi... resistancesfemmesautochtones@gmail.com